O futuro do mobile

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   Segundo acredita a Samsung, o futuro do mobile passa-se pela junção de celular e tablet, numa simbiose harmônica. Uma tela de matiz ativa (AMOLED ou active-matrix OLED), transparente e flexível, faria a interação, com tradutor, realidade aumentada e até vídeo-conferência, entre outros recursos.

“Filho Surpresa”

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   Em tempos de doenças sexualmente transmissíveis pelo não uso de preservativos, descobrir que a sua garota está grávida não surpreende tanto quanto você receber uma solicitação de amizade no facebook do seu próprio filho, de cuja existência nem sabia.

   A agência Age Isobar fez uma campanha para a marca de preservativos Olla, com o objetivo de se evitar o “Filho Surpresa”, nome do vídeocase da ação.

As 100 melhores fotos de 2011

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   As 100 melhores fotos do ano de 2011 foram selecionadas pela agência Reuters, que considerou vários registros de episódios tais como tsunami no Japão, guerra civil na Costa do marfim e na Somália, e até uma foto de Michael Jackson em leito de hospital.

   Para cada foto há uma ficha técnica, com resumo feito pelos fotógrafos responsáveis. O blog Reuters Full Focus fez a curadoria.

Protesto na Grécia
Protesto no Egito
Guerra civil no Sudão
Avião

Para ver todas as fotos, acesse: http://blogs.reuters.com/fullfocus

 

Ministro pede demissão após acusar mídia de persegui-lo

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   O ministro do trabalho Carlos Lupi (PDT) entregou sua carta de demissão no domingo (04), alegando que a imprensa foi implacável em persegui-lo pessoal e politicamente. Segundo o ex-ministro, a mídia realizou uma perseguição ferrenha nos últimos dois meses, sem lhe conferir o direito de defesa e sem mostrar provas das acusações feitas.

   Disse ainda que a Comissão de Ética agiu sob influência das notícias veiculadas na mídia, ao recomendar sua saída do ministério, o que fez com que pedisse demissão do cargo. Entre as acusações que pesam sobre Lupi, está o acúmulo de cargos públicos, o desvio de verbas e os convênios ilegais com ONGs.

   De acordo com o que  informou o site do ministério, em nota oficial o agora demissionário Carlos Lupi disse: “Saio com a consciência tranqüila do dever cumprido, da minha honestidade pessoal e confiante por acreditar que a verdade sempre vence”.

   Na realidade o papel da imprensa não é o de perseguir ninguém, mas levar aos cidadãos, enquanto difusor de informações, os instrumentos que os auxiliem a pensar melhor, serem críticos e fazerem as melhores escolhas, dando-lhes a possibilidade de conhecerem a realidade do país onde vivem.

Release cheio de adjetivos

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   Como deve ser um release? Um texto informativo ou um texto cheio de publicidade? Em entrevista ao PR Interview, o jornalista titular da coluna “Consumo Popular’, do Brasil Econômico, Paulo Vieira Lima disse:

 “Um grande erro que se acentua atualmente é o release cheio de adjetivos: empresa líder do segmento e produz o delicioso produto”.

E continua:

 “Outro erro é mandar o mesmo release para várias pessoas do mesmo veículo. Some-se a isto o problema de algumas assessorias terem muita rotatividade de mão de obra e utilizarem muita gente inexperiente sem a necessária orientação de um profissional vivido e com experiência prática em redação das várias mídias”.

   Apesar das críticas, o jornalista concorda que muitas assessorias não ficam só no ‘informe-publicitário’, uma vez que a necessidade de organizarem os temas já foi percebido  por muitas empresas de comunicação. E afirmou:

“O fato de algumas assessorias terem esquema de editorias facilita, sempre, para conversar com o jornalista experiente em determinado assunto, pois fazem parte das áreas de planejamento estratégico”.

O PR Interview (http://printerview.wordpress.com) é um blog editado pelo jornalista Rodrigo Capella.

Comunique-se

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   O site Comunique-se está com uma nova versão do seu portal. Considerada a maior comunidade online de jornalistas do Brasil, uma espécie de rede social da categoria, a empresa contabiliza diariamente cerca de um milhão de pageviews, a maioria profissionais do jornalismo.

   São cerca de 300 mil usuários cadastrados (95% deles jornalistas) no site, que desde 2001, data de seu lançamento, conta em seu conteúdo editorial com o banco de empregos, cursos, etc.

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   Agora aparecem o perfil completo, os grupos de amigos, além das páginas corporativas, e outras. O Diretor Executivo do Comunique-se, Rodrigo Azevedo, fala das novidades no portal:

“A principal diferença está na forma como esse conteúdo será apresentado. Primeiro, em um site com design moderno e navegabilidade otimizada. Em seguida, e mais importante, em um ambiente de rede social, que vai ampliar o alcance do conteúdo e do debate dos temas”.

E afirma:

“O novo portal Comunique-se será como um Facebook só para jornalistas. Uma rede social de nicho, como muitas outras que têm feito sucesso mundo afora”.

Para acessar, click:  WWW.comunique-se.com.br

“Espírito em Movimento”

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   A marca dos jogos paraolímpicos – Rio 2016 – criação da agência Tátil, ganhou o nome de “Espírito em Movimento”.

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    O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, assim descreveu a marca acolhida:

“Essa é uma marca que expressa paixão e transformação sob a ótica do Movimento Paralímpico e seus valores: coragem, determinação, inspiração e igualdade. Uma marca que pode não apenas ser vista, mas também experimentada por meio de diversos sentidos, atingindo o maior número de pessoas, no mesmo espírito de inclusão que queremos para os Jogos”.

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    Já o criador e diretor da Tátil, Fred Gelli, comentou sobre a arte final:

“Para materializar a alma, usamos símbolos universais para aproximar pessoas: a espiral como ícone que traduz superação; o infinito, que representa a energia traduzida na garra; e o coração, signo fundamental, o centro vital de todo ser humano. A principal mensagem é que por dentro somos todos iguais.  A marca é muito sensorial e a idéia é que seja experimentada, algo com que as pessoas possam interagir”.

A agência Tátil também desenvolveu a marca dos Jogos Olímpicos de 2016.  

Vídeos de apresentação e do processo de criação.

O Terceiro Setor

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   Na semana passada estourou mais um escândalo ministerial no governo da presidenta Dilma Rousseff, quando o Ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT), foi acusado de troca de favores com ONGs (Organizações Não Governamentais), entre eles a  utilização de um avião King Air particular. O assunto levou à  discussão que faltava: as ONGs tornaram-se oficialmente mais um canal de corrupção?

   Embora não tenha valor jurídico, uma ONG cumpre um papel de relevância social, recebe financiamentos privados e do Estado, mas algumas têm sido utilizadas para dar suporte à corrupção e aos desvios de verbas, comprometendo a seriedade do trabalho para o qual foram organizadas.

   Por causa deste e de outros casos, o próprio governo federal já pensa em estabelecer um marco regulatório para o setor, uma vez que a inclusão social não pode ficar refém de interesses outros que não a complementação do trabalho do Estado, com regras claras e bem definidas.

   O terceiro setor aguarda, portanto, a continuidade do sucesso das organizações, onde gestores éticos possam atender às necessidades sociais com suas ações, fortalecidas democraticamente, sob pena de verem nascer um quarto setor, onde bens públicos beneficiariam os privados.

Campanha natalina

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   Com o advento do natal, várias campanhas publicitárias aparecem comemorando esta data, nas revistas, na TV, na internet. E para chamar a atenção do público, vale a criatividade quando o negócio é associar a imagem à época festiva.

   Veja alguns exemplos de como divulgar produtos de forma singular, sem cair nos lugares-comum de comerciais como os de Papai Noel em seu trenó, puxado por renas e sobrevoando pinheiros cobertos de neve.

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O mito do jornalismo grátis

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    O editor de Novas Plataformas da Folha de São Paulo, Roberto Dias, entrevistou o jornalista norte-americano Bill Keller, responsável pelo chamado “muro da cobrança” do jornal The New York Times, onde a discussão pelo modelo de cobrar ou não pelo conteúdo é a tônica.

 E  embora com alguma flexibilidade para os leitores, o jornal busca conciliar o sistema de assinaturas, nascido com os impressos, à corrida por audiência na web. À seguir alguns trechos da entrevista que mostrou-se reveladora.

Bill Keller - Imagem ilustrativa

A era da informação totalmente gratuita acabou?

Bill Keller– Não sei se é o final de uma era, mas é certamente o fim de um mito. Os profetas da internet argumentavam que tudo era gratuito e que as pessoas não pagariam por nada, que a informação em todos os seus formatos seria livre. Mas então apareceu o iTunes e viu-se que as pessoas ainda queriam pagar por música. Desapareceu toda essa noção, que é um eco dos anos 60, de que tudo deveria ser gratuito, que o comércio é de certa maneira ilícito. É natural que as notícias sigam [esse caminho]. Isso não significa que as pessoas vão pagar por todo tipo de coisa.

Jornalismo de serviço público exige muito tempo e investigação. É preciso ter advogados do seu lado. Jornalismo que exige ir a lugares longínquos e perigosos não estará disponível gratuitamente. Jornalismo muito local, aquele tipo realmente importante de jornalismo sobre o que está acontecendo na sua vizinhança, ou na capital do seu Estado, esse tipo de coisa ninguém está fazendo gratuitamente.

Em uma famosa palestra em 2007, o sr. chamou a internet de elemento de ruptura da imprensa. As coisas mudaram em que sentido desde então?

B.K.– A internet mudou quase tudo na maneira como colhemos informação, como disseminamos informação e como pagamos pela informação. Ela causou ruptura de uma maneira que é ameaçadora, mas também de algumas maneiras muito boas. Nós agora usamos a internet não apenas para transmitir notícias, mas também para colher informação. Um exemplo óbvio é o da Primavera Árabe. Se só tivéssemos as mídias sociais, não seria suficiente. Mas as mídias sociais foram muito importantes em dar uma percepção do que estava acontecendo nas ruas. Algumas vezes você não tem como chegar até a rua, ir até o país.

A maneira como apresentamos a informação hoje é totalmente diferente da de dez anos atrás. É mais rápido, mais gráfico, com vídeo e áudio quando achamos que eles acrescentarão algo. Todo mundo fica focado na circulação impressa, mas nós agora temos 40 milhões de usuários únicos. Estamos chegando a mais pessoas.

O sr. já disse que, se alguém quiser confiar no Google, deveria ‘dar um Google’ no próprio nome. O Google é sinônimo de mau jornalismo?

B.K.– Tenho muito respeito pelo Google. Uso 50 vezes por dia. Uso muito a Wikipédia porque é muito conveniente: quando você faz uma busca, é frequentemente a primeira coisa que aparece. Mas não acho nenhum dos dois mais confiável do que um bom repórter fazendo seu trabalho.

A Apple é realmente uma ameaça às empresas de mídia?

B.K.– Nós olhamos para a Apple, para o Google, para a Amazon como amigos e inimigos. São tanto aliados quando concorrentes. Concorrentes não tanto por substituição do nosso trabalho jornalístico, mas porque disputam a atenção dos leitores e as receitas. A Apple criou o iPad, que representou um boom para o jornalismo e para os consumidores do jornalismo. Mas a Apple também quer controlar o que se paga na web, pegar seus 30%.

Como as mídias sociais competem com os jornais?

B.K.– Não substituem o jornalismo sério. Você não vai para o Twitter para ler uma reportagem investigativa sobre corrupção no seu governo municipal. Ou uma explicação sobre o que está acontecendo na economia europeia. O Twitter pode linkar você, mas não substitui o lugar onde isso foi produzido.

Quão efetivos os jornais podem ser contra os sites que reproduzem conteúdo de maneira não autorizada?

B.K.– Eles não substituem o fato de que é preciso mandar repórteres aos lugares. Uma coisa é creditar alguém e linkar seu artigo para que os leitores possam ir para seu website e outra coisa copiar, roubar, dizer: “Você não tem que ir para o site deles, aqui está o que ele disse.” Se isso é legal ou não, eu deixo para os advogados. Mas no sentido moral, isso é furto.

Publicidade e Saúde

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   A campanha publicitária “Vida saudável”, uma criação voluntária da NBS, foi lançada com o mote “O futuro promete. Eu quero chegar lá bem”, na sexta-feira (18/11). O objetivo é o incentivo de hábitos saudáveis e o futuro aparece como um promissor de novidades.

   Vários setores da publicidade, como a Associação Brasileira das Agências de Publicidade (ABAP), Associação dos Profissionais de Propaganda (APP), Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro) etc, além de representantes da saúde e do Governo Federal, como o ministro da Saúde Alexandre Padilha, apoiaram o programa.

   E através do site WWW.chegarbemla.com.br, o usuário pode acessar vídeos de saúde e dicas sobre o assunto, de acordo com a idade que tem. A ação será veiculada nos principais veículos de comunicação.

Links importantes para a área de Comunicação

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   Uma seleção com os principais links de interesse para comunicólogos,  contemplando desde livros, fotos, palestras, passando por acervos de jornais, além de aplicativos para facebook e outros.

100 livros sobre comunicação para download

Todos em formato PDF. http://bit.ly/eI9n2o

 

20 aplicativos do Facebook para amantes de livros

Fique por dentro do mercado editorial mundial. http://bit.ly/eJTJt6

 

O maior acervo de fotografias históricas da internet

Cerca de quatro milhões de fotos, entre 1860 a 1970. http://bit.ly/b9p4

 

20 mil fotos de Henri Cartier-Bresson

Fotógrafo francês, considerado um dos mais importantes do século XX. http://bit.ly/iwPeBy

 

50 mil fotos históricas de 1840 a 2010

É o maior banco de imagens históricas do mundo. http://www.historypin.com/

 

Preciosidades históricas em sete idiomas

No acervo estão manuscritos, gravuras, desenhos, etc. http://www.wdl.org/pt/

 

800 minipalestras para ver on-line

Tudo sobre tecnologia, entretenimento e design (TED). http://bit.ly/3w39BI

 

10 mil jornais de todo o planeta em um só lugar

São jornais disponíveis para tradução em português, inglês, árabe, japonês, etc.  http://newspapermap.com/

 

70 anos de história do “Jornal do Brasil” digitalizados

O primeiro jornal 100% digital do país. http://bit.ly/9xGRmd

 

Transforme seus posts do Twitter em livro

Em PDF. http://tweetbook.in/

 

Converta qualquer site em um arquivo PDF

Acabaram-se as dificuldades de guardar uma informação encontrada na internet.  http://pdfmyurl.com/
Para links diversos de música, política e outros, acesse:

http://www.revistabula.com   –    (publicado em “listas”).

Atenção Publicitários !

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   A papelaria Folha Branca abre vaga para estágio. Se você cursa Publicidade e mora no Vale do Aço, você pode enviar seu currículo ou portfólio para: papelaria@folhabranca.com.br ou entre em contato com Vinícius pelo telefone: (31)  3841-4208.

    O candidato que ocupar a vaga terá um carga horária diária de 6 horas (12h00 às 18h00), e precisa ter o conhecimento básico de programas como Corel, Photoshop e Indesing.

    O estagiário contratado contribuirá com criações publicitárias, trabalhos personalizados (cartões, convites, banners, etc), além de atendimentos locais à própria gráfica. A remuneração será negociada com o proprietário.

 

          Papelaria Folha Branca

       Av. Magalhães Pinto, 723 – Giovannini – Coronel Fabriciano

Blog – promovendo sua carreira

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   A importância de divulgar seu potencial profissional e alavancar sua carreira tem um nome: blog. Nele você poderá fazer a promoção da área onde atua, mostrando suas atualizações, um local que você transforma em página pessoal para exibição de seus trabalhos.

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   E através do blog, você também poderá conseguir adeptos, pessoas cujas ambições se aproximem das suas, e juntos trocarem conhecimentos e iniciarem projetos. Um blog também é uma porta que se abre a empregadores ou clientes, pessoas que se interessam pelo seu desenvolvimento e que sempre visitam o seu site em busca de novidades.

    Além disso, com a prática da escrita você amadurece seu texto, tornando seus artigos e mostras agradáveis de se ler, enquanto aprimora a sua gramática.

Pense nisso.

Não é propaganda, é pesquisa

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   O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) determinou que a rede de supermercados Walmart retire do comercial estrelado pela atriz Marieta Severo, a frase “Não é propaganda, é pesquisa”. Isto porque no anúncio, não é especificada qual a metodologia utilizada para a pesquisa no anúncio.


 

   No comercial é apresentada uma pesquisa onde o anunciante diz ter as melhores ofertas, em comparação a outros concorrentes.

Profissionais da Comunicação: depois da faculdade, a vida continua

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   Todo aluno de comunicação vive na expectativa da conclusão do curso, para poder exercer integralmente tudo o que aprendeu. Por isso é importante que sejam norteados logo nas primeiras semanas, após a formatura, quanto aos rumos que irá tomar. E qualquer que seja o caminho escolhido, 5 pontos têm que ser considerados como essenciais no processo de direcionamento profissional:

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 1-  Imagem

    Uma vez concluído o curso, é chegada a hora de você saber que a comunicação visual representa um signo, o código de uma linguagem. Por isso, vestir-se adequadamente, mesmo que de maneira informal, será percebido por quem pode lhe oferecer uma oportunidade de emprego. E isto inclui a exposição que você faz nas redes sociais, tanto no que escreve quanto nas fotos que expõe.  

 2-  Portfólio

    Junte todo o seu acervo universitário, tais como trabalhos interdisciplinares, áudio, vídeo, textos e o seu material de estágio, num só lugar. Preferencialmente num blog, criado para a exposição do que você produziu na vida acadêmica, não se esquecendo de mantê-lo sempre atualizado.

  3-  Contatos

    Lembre-se: o professor é o melhor amigo do aluno, sempre disposto a tirar dúvidas e dar informações sobre empregos e cursos. Mantenha sempre uma parceria honesta com ele e com todos os profissionais que, durante o período de faculdade, você conheceu nas palestras e congressos de que participou. Eles estão sempre antenados quanto ao mercado de trabalho.

 4-  Especialização

    Nunca pare de estudar. Após o término do curso tem a pós-graduação, o mestrado, o doutorado. É essencial que haja investimento na carreira para uma melhor qualificação. Paralelamente, continue a fazer tudo o que aprendeu na faculdade, trabalhando seus textos, vídeos, desenhos, etc. É a prática que aprimora as técnicas.

 5-  Objetivo

    Ter um objetivo com a profissão que você escolheu é fundamental para saber o caminho a seguir. Para isso, é necessário que o profissional supere as dificuldades que aparecerem no início, tais como baixos salários, condições de trabalho, etc. O desânimo é um complicador que não contribui para que seus sonhos se tornem realidade.

Semana da Comunicação 2011

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   A partir do dia 9 de outubro, estendendo-se aos dias 10 e 11, será realizada a Semana da Comunicação 2011. Tradicional dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, o evento oferecerá cursos gratuitos para os próprios alunos da faculdade e do ensino médio, além de outros interessados.

   O objetivo é fazer a integração da comunidade acadêmica do curso de Comunicação Social, estimulando a capacidade crítica dos estudantes e promovendo a capacitação e atualização dos participantes. O local da realização será no Unileste/MG, campus de Coronel Fabriciano. O tema deste ano é “O Mercado nos Aguarda”.

Reel 2011 from visorama on Vimeo.

   Na oportunidade, além das palestras com profissionais das áreas de comunicação e administração, algumas oficinas estarão sendo ministradas como roteiro, teatro, fotografia, etc. O estúdio carioca Visorama TV também fará uma participação, com a palestra “Começar é sempre difícil… ou não”.